Curso Online de Nutrição e Envelhecimento Saudável

Curso Online de Nutrição e Envelhecimento Saudável

Influência da alimentação saudável no melhor envelhecimento.

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Influência da alimentação saudável no melhor envelhecimento.

Sou Mestre em Alimentos e Nutrição. Tecnólogo em Gerontologia-Cuidado ao Idoso. Bacharel em Bioquímica. Licenciado em Ciências Biológicas. Especialista em Nutrição nas Doenças Crônicas Não Transmissíveis. Especialista em Nutrição Funcional e Fitoterapia. Especialista em Nutrição, Envelhecimento e Longevidade. Especialista em Nutrição Clínica e Esportiva. Especialista em Fitoterapia e Prescrição de Fitoterápicos. Especialista em Qualidade de Vida e Gerontologia. Especialista em Saúde do Idoso e Gerontologia. Especialista em Atenção e Cuidados com o Idoso. Especialista em Análises Clínicas. Especialista em Metodologia de Ensino de Biologia e Química. Me chamo Walisson Junio Martins da Silva e atualmente sou professor concursado e leciono biologia no Ensino Médio. Meu Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/1141431817967324.



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  • Nutrição e Envelhecimento Saudável

  • A Organização Mundial de Saúde (OMS), projeta que até 2050 a população idosa alcançará a marca de 2 bilhões de pessoas, representando aproximadamente 20% da população global, enquanto dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam que no ano de 2050 o Brasil terá cerca de 30% de sua população composta por indivíduos acima de 60 anos.
     

  • Variáveis como escolaridade, renda e prática de atividade física desempenham um papel importante nos hábitos alimentares dos idosos. Aqueles com níveis mais altos de escolaridade e melhores condições financeiras demonstraram um consumo mais elevado de frutas e hortaliças.

  • A forma de alimentação mais estudada é a dieta do mediterrâneo, cuja dieta é baseada na ingestão de frutas, legumes, cereais, azeite, consumo moderado de vinho tinto e baixo consumo de carne vermelha e laticínios; esta traz inúmeros benefícios cérebro cardiovasculares, por conta do efeito hipoglicemiante, proteção contra inflamação, contra agregação plaquetária e contra o estresse oxidativo.

  • Deve-se procurar o profissional nutricionista para as recomendações necessárias de cada indivíduo, levando em conta as condições de saúde do idoso, as comorbidades, as possíveis interações medicamentosas, dentre outros. O enfermeiro tem seu papel voltado em promover a educação do idoso para o seu autocuidado em todas as áreas da sua vida, sendo um profissional com amplo contato aos pacientes, o enfermeiro muitas vezes é responsável por levar as orientações nutricionais ao idoso.

  • Nutrição e Saúde

  • Antioxidantes encontrados em frutas e verduras ajudam a combater o estresse oxidativo, enquanto ácidos graxos ômega-3, presentes em peixes, são essenciais para a estrutura das membranas celulares neurais. A deficiência de vitaminas do complexo B, como B12 e folato, também está associada a problemas de memória e cognição.

  • As proteínas são fundamentais para a construção e reparação de tecidos, incluindo músculos, e desempenham um papel vital na manutenção da massa muscular, especialmente em idosos. A ingestão adequada de proteínas é importante para combater a sarcopenia, a perda de massa muscular relacionada à idade. Evidências sugerem que dietas ricas em proteínas, especialmente provenientes de fontes magras, como peixes, carnes, legumes e laticínios, ajudam a preservar a força e a função física.

  • Os carboidratos são essenciais para o funcionamento adequado do cérebro, que utiliza a glicose como combustível. Carboidratos complexos, encontrados em grãos integrais, frutas e vegetais, também promovem a saciedade e a saúde digestiva, o que é crucial para o controle do peso e a prevenção de doenças metabólicas.

  • Vitaminas do complexo B, como B6, B12 e folato, são essenciais para a função cerebral e estão associadas à produção de neurotransmissores. A deficiência dessas vitaminas tem sido ligada a problemas de memória e cognição. A vitamina D, frequentemente deficiente em idosos, também tem mostrado uma relação com a saúde cognitiva, com estudos sugerindo que níveis adequados estão associados a um menor risco de demência.

  • A má alimentação está associada a um maior risco de declínios cognitivos e demência. Dietas pobres em antioxidantes e ácidos graxos ômega-3 podem contribuir para a inflamação e o estresse oxidativo, fatores que afetam negativamente a saúde cerebral. A deficiência de vitaminas do complexo B, por sua vez, pode levar a problemas de memória e raciocínio, aumentando a probabilidade de transtornos neurocognitivos.


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