Curso Online de Introdução às Análises Físico-Químicas de Alimentos

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O curso Introdução às Análises Físico-Químicas de Alimentos tem como pressuposto auxiliar os profissionais, interessados e estudiosos da ...

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O curso Introdução às Análises Físico-Químicas de Alimentos tem como pressuposto auxiliar os profissionais, interessados e estudiosos da área no aprimoramento do saber em relação às técnicas de purificação da água, bem como a identificação de vidraria e equipamentos e de regentes químicos; e os procedimentos laboratoriais.

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  • Introdução às Análises Físico-Químicas de Alimentos

    12
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    Introdução às Análises Físico-Químicas de Alimentos

  • O curso Introdução às Análises Físico-Químicas de Alimentos tem como pressuposto auxiliar os profissionais, interessados e estudiosos da área no aprimoramento do saber em relação às técnicas de purificação da água, bem como a identificação de vidraria e equipamentos e de regentes químicos; e os procedimentos laboratoriais.

  • IDENTIFICAÇÃO DE VIDRARIA E EQUIPAMENTOS

    Em um laboratório de análise de alimentos, a vidraria e equipamentos são essenciais para diversas tarefas, desde medições precisas até reações químicas. As vidrarias mais comuns incluem béquer, erlenmeyer, proveta, pipeta, bureta, funil de vidro, balão volumétrico e vidro de relógio. Já os equipamentos podem variar de balanças analíticas e estufas a espectrofotômetros e cromatógrafos. 

  • Vidrarias:
    Béquer: Usado para armazenar, misturar e aquecer líquidos. 
    Erlenmeyer: Com formato cônico, ideal para reações que precisam ser agitadas e para armazenar soluções. 
    Proveta: Utilizada para medir volumes com precisão. 
    Pipeta: Empregada para transferir volumes exatos de líquidos. 
    Bureta: Usada para adicionar volumes controlados de líquidos em titulações. 
    Funil de vidro: Para transferir líquidos ou sólidos entre recipientes e para filtração. 
    Balão volumétrico: Empregado para preparar soluções com volume preciso. 
    Vidro de relógio: Usado para cobrir recipientes, evaporar líquidos e pesar substâncias. 
    Tubo de ensaio: Recipiente para reações químicas e armazenamento de pequenas quantidades de substâncias. 
    Almofariz e pistilo: Para triturar e pulverizar amostras sólidas. 

  • Equipamentos:
    Balança analítica: Para medir com alta precisão pequenas quantidades de amostras.
    Estufa: Utilizada para secar amostras e materiais de laboratório.
    Mufla: Forno utilizado para aquecimento em altas temperaturas, como na determinação de cinzas.
    pHmetro: Mede o potencial hidrogeniônico (pH) de soluções.
    Espectrofotômetro: Mede a absorção e transmissão de luz por soluções, usado para análises colorimétricas e quantificação de substâncias.
    Cromatógrafo: Separa e identifica componentes de uma mistura.
    Destilador: Usado para separar líquidos com diferentes pontos de ebulição.
    Agitador magnético: Mistura soluções de forma homogênea.
    Centrífuga: Separa substâncias com diferentes densidades.
    Banhos-maria: Aquecem soluções a temperaturas controladas.
    Capela de exaustão: Remove gases e vapores tóxicos do ambiente de trabalho. 
    É fundamental que todos os equipamentos e vidrarias sejam utilizados corretamente, de acordo com as normas de segurança do laboratório, para garantir resultados precisos e seguros nas análises de alimentos. 

  • NORMAS PARA O TRABALHO EXPERIMENTAL

    1. É obrigatório o uso de vestimentas adequadas: calça comprida e calçado fechado; 2. Qualquer procedimento deve ser realizado utilizando os Equipamentos de Proteção Individual, jaleco, luvas, máscara e óculos de proteção; 3. Não é permitido fumar, portar alimentos e bebidas para dentro do laboratório; 4. Lavar as mãos sempre no início e no término dos experimentos; 5. Permanecer em silêncio para o bom andamento da atividade desenvolvida. Evitar conversas desnecessárias. 6. Comunicar ao técnico do laboratório sobre qualquer dano a equipamentos ou materiais; 7. Manter sempre o material e espaço físico do laboratório devidamente organizado e higienizado para utilização posterior; 8. Zelar pelos materiais e equipamentos do laboratório; 9. Ler atentamente os rótulos dos frascos dos reagentes antes de utilizá-los, 10. É necessária atenção e conhecimento da periculosidade quando estiver trabalhando com produtos químicos ou biológicos para não se contaminar levando as mãos à boca ou aos olhos; 11. Mantenha as bancadas sempre limpas e livres de materiais estranhos ao trabalho; 12. Após a utilização de vidrarias, lavar e deixar sobre a bancada ou em estufa própria para a secagem. Após a secagem, guardar em seu respectivo local; 13. Verifique os equipamentos antes de utilizá-los, para se ter certeza das condições adequadas de uso; 14. Ao finalizar as atividades o usuário deverá desligar os equipamentos e desconectar da rede elétrica.

  • 15. É vetado o transporte de equipamentos e utensílios do laboratório sem a autorização dos responsáveis; 16. Qualquer material disponível ou preparado deve ser rotulado; 17. Materiais de vidro trincados ou com a borda quebrada não devem ser utilizados; 18. Mantenha-se informado sempre dos telefones que possam ser úteis em casos de urgência; 19. Todos os equipamentos elétricos do laboratório devem estar com a identificação de voltagem visível; 20. Somente opere equipamentos elétricos quando os fios, tomadas e plugs estiverem em perfeitas condições; 21. Antes de realizar limpeza no equipamento, verifique se está desligado da tomada; 22. Nunca tente consertar equipamentos elétricos, entre contato com a assistência adequada; 23. Nunca descartar nenhum tipo de resíduo sem antes verificar o local adequado para fazê-lo;

  • IDENTIFICAÇÃO DE REAGENTES QUÍMICOS

    A identificação de reagentes químicos é um processo crucial para garantir a segurança e precisão em experimentos e análises laboratoriais. Envolve a análise de rótulos, especificações técnicas e características físicas, além do conhecimento dos perigos associados a cada substância. 

  • Como identificar um reagente químico:
    1. Rótulo:
    Nome químico: Identifica a substância pelo nome oficial, como benzeno, ou por um número de registro, como o número CE. 
    Grau de pureza: Indica o nível de pureza do reagente, como PA (Puro para Análise) ou ACS (American Chemical Society). 
    Data de validade e número de lote: Permitem verificar a integridade e rastreabilidade do reagente. 
    Pictogramas de perigo: Demonstram os riscos associados ao reagente, como inflamabilidade, toxicidade, corrosividade, entre outros. 
    Frases de perigo e precaução: Descrevem os riscos específicos e medidas de segurança a serem tomadas. 
    Informações adicionais: Podem incluir informações sobre armazenamento, manipulação e descarte. 

  • 2. Aparência:
    Estado físico: Líquido, sólido ou gasoso, dependendo do reagente. 
    Cor: Reagentes podem ter cores específicas ou apresentar-se incolores, sendo importante observar qualquer alteração. 
    Clareza: A ausência de turbidez ou partículas sólidas suspensas indica pureza. 
    3. Especificações técnicas:
    Concentração: Determina a quantidade da substância presente na solução. 
    Limite de impurezas: Indica o máximo permitido de contaminantes. 
    Estabilidade: Refere-se à capacidade do reagente de manter suas propriedades ao longo do tempo. 
    Reações de identificação: Podem ser usadas reações químicas específicas para confirmar a identidade da substância, especialmente quando combinadas com outras informações. 


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  • IDENTIFICAÇÃO DE VIDRARIA E EQUIPAMENTOS
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